Curitiba, 02 de fevereiro de 2009.
As coisas que só vejo hoje
Porque eu sou tão mesquinho?
Porque a natureza me toca tão profundamente?
Porque as coisas que me tocam são aquelas que
Não posso controlar?
Acho que Deus gostaria que eu fizesse parte dessa natureza
Gostaria de ser como um soltador de pipas
À beira do mar com tamanha brisa.
Ela vem e leva a pipa para o alto, e o meu trabalho
E só aproveitar o vento de melhor forma.
Acho que Deus gostaria que a minha vida fosse assim.
Não quero mais prender todos os meus atos
E premeditar minhas respostas.
Quero não ter resposta, nem ter como pesquisar,
Só curtir a brisa.
Acho que Deus gostaria que eu arriscasse minha vida.
Não quero mais me preocupar com dinheiro
Hoje tenho a fé e a certeza de que é isso é invenção nossa
Porque é muito mais fácil confiar em si mesmo e poupar,
Do que confiar que alguém vai me amar tanto assim.
Espero que Deus não permita que eu me esqueça disso ao alvorecer.
“carpe diem é o que dizem, seize the day, there’s no way”
Nenhum comentário:
Postar um comentário